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Tudo sobre Edmundo González

González encontra Sánchez em Madrid após reconhecimento da vitória na Venezuela

Edmundo González, opositor venezuelano, encontrou-se com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Madrid, após o Parlamento espanhol reconhecer sua vitória nas eleições de julho na Venezuela. Apesar da votação favorável, o governo espanhol indicou que não considerará o resultado. Durante a reunião, Sánchez não mencionou o reconhecimento, enfatizando que a Espanha continuará promovendo a democracia e o diálogo. A líder da oposição, María Corina Machado, celebrou a decisão do Congresso, lembrando que, com essa vitória, a democracia e a liberdade estão sendo defendidas com ações concretas, mesmo diante da resistência do governo Maduro.

Edmundo González reafirma luta pela liberdade após asilo na Espanha

Edmundo González, um influente opositor ao regime de Nicolás Maduro, chegou à Espanha após receber asilo político. Sua viagem foi marcada por pressão e ameaças, resultando na decretação de sua prisão por não comparecer a intimações na Venezuela. Ao desembarcar, ele compartilhou um áudio enfatizando a continuidade de sua luta pela liberdade e recuperação da democracia venezuelana. A validade das atas das eleições que comprovam sua vitória é reconhecida pela ONU, embora contestada pelo Ministério Público venezuelano, que afirma que são falsas. González confidenciou apoio e gratidão ao apoio recebido.

Edmundo González deixa Venezuela e busca asilo político na Espanha

Edmundo González, opositor ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela e candidato nas eleições de julho, deixou o país em um voo da Força Aérea espanhola após solicitar asilo político. Ele enfrentava um mandado de prisão pelas autoridades venezuelanas. A vice-presidente Delcy Rodríguez confirmou a saída de González, que estava refugiado na embaixada da Espanha em Caracas. O governo espanhol expressou apoio aos direitos políticos dos venezuelanos, enquanto a vice-presidente destacou a concessão de salvo-condutos como um gesto de respeito à lei. González alega que as acusações contra ele são infundadas e processos ilegais.

Brasil e Colômbia se preocupam com prisão de opositor na Venezuela

Os governos do Brasil e da Colômbia expressaram preocupações em relação à ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra Edmundo González, candidato presidencial da oposição. A medida, decretada no dia 2 de setembro, compromete os compromissos firmados nos Acordos de Barbados e pode dificultar a busca por uma solução pacífica e diálogo entre os principais grupos políticos da Venezuela. González, que afirma ter vencido as eleições de julho contra Nicolás Maduro, criticou a decisão, pedindo a apresentação das atas eleitorais ao invés de mandar seu encarceramento. Seu paradeiro é desconhecido atualmente.

Crise na Venezuela: Mandado de prisão contra opositor Edmundo González é emitido

A crise na Venezuela se intensificou após a Justiça emitir um mandado de prisão contra o opositor Edmundo González. Acusado de ignorar três intimações para prestar depoimento em uma investigação sobre a divulgação de atas eleitorais em um site, o MP, controlado por chavistas, solicitou a prisão. A comunidade internacional, incluindo EUA e UE, contesta os resultados das eleições de julho, em que Nicolás Maduro foi declarado vencedor sem publicar as atas. A oposição acredita que González realmente venceu, causando protestos. A repressão aumenta, com Maduro ameaçando seus opositores.

Risco de vida para Edmundo González é destacado por especialista em Venezuela

Nesta terça-feira, Kleber Galerani, professor dos cursos de direito e relações internacionais da Universidade de Franca, discutiu a crítica situação de Edmundo González na Venezuela durante uma entrevista à Record News. Ele destacou que o governo de Maduro demonstrou uma vontade inabalável de usar a força, alegando que a quantidade de mortos em tão pouco tempo é uma evidência clara desse fato. González, um proeminente líder da oposição, foi convocado pelo Tribunal Supremo de Justiça, mas não compareceu. Sua ausência é compreensível, dado o risco à sua vida e liberdade no atual contexto político.

Eleições na Venezuela: MOE confirma vitória de Edmundo González e fraudes são apontadas

A plataforma colombiana MOE confirmou o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, ratificando que Edmundo González venceu com 67,2% dos votos, enquanto Nicolás Maduro teria recebido 30,4%. A verificação foi feita através da análise de 100 atas de votação, nas quais foram encontrados 21.952 registros, destacando a necessidade de uma auditoria abrangente das informações eleitorais. Apesar do resultado contestado pela oposição e a alegação de fraudes, Maduro se autodeclarou presidente e seu governo foi apoiado pelo conselho eleitoral e forças armadas locais. A situação teve repercussões internacionais significativas.

Maduro não aceitará usurpação da presidência e critica oposição

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou em um comício em Caracas que não aceitará qualquer tentativa da oposição de usurpar a Presidência, referindo-se ao candidato Edmundo González, que se declarou vencedor nas eleições de 28 de julho. Maduro comparou González a Juan Guaidó, que em 2019 se autoproclamou presidente interino. O atual presidente venezuelano, que supostamente foi reeleito com 51% dos votos, se declarou presidente oficialmente, apesar das alegações de fraude e desconfiança no sistema eleitoral do país. Os últimos dias foram marcados por protestos contra Maduro.

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